terça-feira, 25 de novembro de 2008

Aula particular de inglês - no seu ritmo e horário

Solimar Silva - English Teacher


Cansado de entrar em cursinhos de idiomas e não ter tempo para terminar? Turmas cheias demais? Seu ritmo de aprendizagem não é respeitado? Procura atendimento personalizado e resultado prático?

FAÇA AULAS PARTICULARES!

Professora certificada pela “University of Cambridge” Inglaterra e mestra em Letras na área de Estudos da Linguagem - pela PUC-Rio.

Aula presencial individual ou em grupo.
Conversação imediata através do uso da língua em contexto, debates e diálogos.
Aulas e cursos personalizados, totalmente elaborados considerando as necessidades lingüísticas do aluno.
Aulas individuais ou em grupo para níveis inicial, intermediário, avançado e conversação.
Inglês Instrumental, preparação para Concursos Públicos e Certificados de Proficiência. Cursos de Inglês para Viagem, Negócios, Secretariado, Correspondências Comerciais e diversas. Hotelaria e Turismo, etc. Aulas com exercícios práticos e vocabulários específicos da área.
Preparação para exame de Mestrado na UERJ, UFRJ, UFRRJ, UFF E PUC.Preparação para exames diversos, como TOEFL e Cambridge (PET, FCE, CAE)

Aulas dinâmicas que levam ao aluno os mais variados e modernos materiais suplementares no ensino (e manutenção) de idiomas. As aulas incluem conversação constante.
Entre em contato e programe a mudança em sua concepção sobre o aprendizado do inglês!
Horários flexíveis. Emissão de nota fiscal, se necessário.

Contato:
spssolimar@hotmail.com

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Avaliação

No mês passado, um dos grupos apresentou o seminário "Avaliação", abordando textos de Luckesi e Hoffmann. Levaram, ainda, trechos do filme "Escritores da Liberdade". Muito bom.
Ao final, uma das integrantes do grupo deu a cada um de nós frascos contendo uma "bula" sobre esse remédio, a avaliação. Esqueci-me de pegar com elas a fonte, mas, procurando pela internet, encontrei algo parecido, atribuído a uma professora da PUC-SP, Clarilza Prado de Souza. Segue abaixo:

AVALIAÇÃO ESCOLAR®
LIMITES E POSSIBILIDADES

UTILIZAR DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇõES. NÃO OBTENDO OS RESULTADOS ESPERADOS, APROFUNDAR ESTUDOS NA ÁREA.
Informações Técnicas
PROPRIEDADES A avaliação escolar, também chamada avaliação do processo ensino-aprendizagem ou avaliação do rendimento escolar, tem como dimensão de análise o desempenho do aluno, do professor e de toda a situação de ensino que se realiza no contexto escolar. Sua principal função 6 subsidiar o professor, a equipe escolar e o próprio sistema no aperfeiçoamento do ensino. Desde que utilizada com as cautelas previstas e já descritas em bibliografia especializada, fornece informações que possibilitam tomar decisões sobre quais recursos educacionais devem ser organizados quando se quer tomar o ensino mais efetivo. É, portanto, uma prática valiosa, reconhecidamente educativa, quando utilizada com o propósito de compreender o processo de aprendizagem que o aluno está percorrendo em um dado curso, no qual o desempenho do professor e outros recursos devem ser modificados para favorecer o cumprimento dos objetivos previstos e assumidos coletivamente na Escota. O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredito que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação escolar atual do aluno, em função das condições de ensino que estio sendo oferecidas. Nestas termos, são questões típicas de avaliações:
• Que problemas o aluno vem enfrentando?
• Por que não conseguiu alcançar determinados objetivos?
• Qual o processo de aprendizagem desenvolvido?
• Quais os resultados significativos produzidos pelo aluno?
A avaliação tem sido utilizada muitas vezes de forma reducionista, como se avaliar pudesse limitar-se á aplicação de um instrumento de coleta de informações. É comum ouvir-se "Vou fazer uma avaliação", quando se vai aplicar uma prove ou um teste. Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive aqueles referentes á coleta de dados. Além disso, o processo avaliativo não se encerra com este levantamento de informações, as quais devem ser comparadas com os critérios e julgadas a partir do contexto em que foram produzidas. Somente assim elas poderão subsidiar o processo de tomada de decisão quanto a que medidas devem ser previstas para aperfeiçoar o processo de ensino, com vistas a levar o aluno a superar suas dificuldades. A avaliação tem sido limitada também pela hipertrofia que o processo de atribuição de notas ou conceitos assumiu na administração escolar. Definir através de nota ou conceito as dificuldades e facilidades do aluno á apenas um recurso simplificado que identifica a posição do aluno em uma escala. Usado com precaução, este recurso não deveria produzir efeitos colaterais Indesejáveis. Contudo, acreditar, por exemplo, que uma nota 6 ou um conceito C possa, por si, explicar o rendimento do aluno e justificar uma decisão de aprovação ou reprovação, sem que se analisem o significado desta nota no processo de ensino, as condições de aprendizagem oferecidas, os instrumentos e processos de coleta de dados empregados para obtenção de tal nota ou conceito, a relevância deste resultado na continuidade da programação do curso, é reduzir de forma inadequada o processo avaliativo; é, sobretudo, limitar a perspectiva de análise do rendimento do aluno e a possibilidade do professor em compreender o processo que coordena em sala de aula.
Reações Adversas e Efeitos Colaterais: Pesquisas realizadas na área têm demonstrado conseqüências psicológicas e sociais adversas em função do uso da avaliação de forma classificatória, punitiva s autoritária. A avaliação, quando apenas praticada de modo classificatório, supõe ingenuamente que se possa realizar esta atividade educativa de forma neutra, como se não estivessem implícitos a concepção de Homem que se quer formar s o modelo de sociedade que sequer construir em qualquer prática educativa. A classificação cristaliza e estigmatiza um momento da vida do aluno, sem considerar que ele se encontra em uma fase de profundas mudanças. É uma forma unilateral e, portanto, autoritária, que não considera as condições que foram oferecidas para a aprendizagem. Pune justamente aqueles alunos que, por sofrerem uma situação social adversa, necessitam de que a Escola lhes proporcione meios adequados que minimizem suas dificuldades de aprendizagem. A avaliação apenas como instrumento de classificação tende a descomprometer a equipe escolar com o processo de tomada de decisão para o aperfeiçoamento do ensino, que é s função básica da avaliação.
Precauções: A avaliação escolar não deve ser empregada quando não se tem interesse em aperfeiçoar o ensino e, conseqüentemente, quando não se definiu o sentido que sena dado aos resultados da avaliação. A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa.
Contra-Indicações: A avaliação é contra-indicada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a progressão vertical do aluno conduz a reduções e descompromissos. A decisão de aprovação ou retenção do aluno exige do coletivo da Escola uma análise das possibilidades que essa Escola pode oferecer para garantir um bom ensino. A avaliação escolar também é contra-indicada para fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino do programa escolar. A avaliação escolar é contra-indicada para fazer prognóstico de sucesso na vida. Contudo, o seu mau emprego pode expulsar o aluno da Escola, causar danos em seu autoconceito, impedir que ele tenha acesso a um conhecimento sistematizado e, portanto, restringir a partir da( suas oportunidades de participação social.
Indicações: A avaliação escolar é indicada a professores interessados no aperfeiçoamento pedagógico de sua atuação na Escola. É fundamental sua utilização para indicar o alcance ou não dos objetivos de ensino. Recomenda-se então sua aplicação não só para diagnosticar as dificuldades e facilidades do aluno, como, principalmente, para compreender o processo de aprendizagem que ela está percorrendo. Utilizada de forma transparente e participativa, permite também ao aluno reconhecer suas próprias necessidades, desenvolver a consciência de sua situação escolar e orientar seus esforços na direção dos critérios de exigência da Escola. Posologia: A avaliação deve ser utilizada com o apoio de múltiplos instrumentos de coleta de informações, sempre de acordo com as características do plano de ensino, isto é, dos objetivos que se está buscando junto ao aluno. Assim, conforme o tipo de objetivo, podem ser empregados trabalhos em grupos e individuais, provas orais e escritas, seminários, observação de cadernos, realização de exercícios em classe ou em casa e observação dos alunos em classe. Não restrinja o levantamento de informações para realização da avaliação ao final de um bimestre letivo. Informações descontinuadas e distanciadas umas das outras podem modificar a sintomatologia do aluno e do professor quanto a condições de aprendizagem e ensino. Após a obtenção das informações, analise-as de acordo com os critérios preestabelecidos, com as condições de ensino oferecidas, e tome as decisões que julgar satisfatórias para a melhoria da qualidade da Educação escolar.



EaD

Que o o fenômeno da EaD não pode ser ignorada parece óbvio, apesar da polêmica quanto ao correto uso da nomenclatura - educação ou ensino à distância? Ou, ainda, instrução à distância?
O fato é que cada vez mais disciplinas do nível superior são oferecidas nesta modalidade, quando não cursos totalmente nesse formato.
Acredito que não haja nenhuma diferença significativa nos cursos presenciais e à distância quando esses são bem elaborados, contam com o apoio de professores especializados e decentemente remunerados, recursos que vão além da tela-e-texto, sem contar com alunos conscientes de que é um curso que exige dedicação, estudo e seriedade. Não é "mais fácil" só porque não se está de corpo presente em uma sala.
A questão, para mim, é que ainda estamos a anos-luz desse quadro e, por isso, uma certa descrença e resistência por parte de alguns profissionais da área da educação. Principalmente por causa de muitas instituições que visam apenas o lucro e perdem bastante na qualidade de produção e desenvolvimento de seus programas.
Um grupo do primeiro período de pedagogia da Unigranrio, campus Duque de Caxias, mostrou no mês retrasado alguns prós e contras da EaD, conforme atualmente se configura.
Os temas acima foram os tratados pelo grupo, que contou com 15 minutos de apresentação.

Apesar de todos os recursos que os avanços tecnológicos proporcionam para que haja maior sincronicidade nas interações da modalidade à distância, ainda acho que a interação face-a-face é insubstituível. O apoio, a diversão, as brincadeiras, as amizades, em minha opinião podem não servir para que o aluno aprenda, mas são fundamentais para que ele perservere apesar das dificuldades encontradas ao longo de um curso de graduação.
Ainda vou pesquisar mais sobre a questão da afetividade nos cursos de EaD. Talvez será tema de meu trabalho final de curso na pós que iniciarei no Senac-Rio. A próposito, curso de especialização em ensino à distância, realizado à distância.



Que

domingo, 2 de novembro de 2008

Excelência

Terça, dia 28, houve apresentação de seminário na turma de primeiro período de Pedagogia da Unigranrio, campus Duque de Caxias.
Às vezes, gosto de me 'afastar' e deixá-los operar a grande mágica da excelência de suas apresentações. Grupo impecável em organização e apresentação perfeita. Vanessa Gonzaga, a coordenadora do grupo, tem realmente dom para a área acadêmica. A própria turma expressou o quanto aprenderam nesse dia.
Eu fiquei felicíssima, afinal, amo ver meus alunos brilharem. E essa turma é ótima!!!!
Ah, ainda ganhei a camiseta acima, que elas fizeram especialmente para o seminário.

sábado, 1 de novembro de 2008

Mini-curso na IV Semana de Letras da UNIGRANRIO

Lígia, monitora que tanto me auxiliou, inclusive tirando as fotos :)

Quarta, dia 27/10, ministrei o mini-curso "Livros didáticos de inglês como língua estrangeira e ensino com base em gêneros discursivos - um olhar para as atividades de leitura e escrita nos níveis elementares" para os alunos de 5º e 6º períodos de Letras, da Unigranrio.O objetivo foi o de despertar um novo olhar quanto a um dos critérios de escolha dos LDs para esses níveis, ao se buscar propiciar os alunos maior competência no uso de gêneros variados. A base do mini-curso foram os estudos que geraram minha dissertação final de mestrado.
O grupo pequeno facilitou a troca de idéias e informações. E ainda proporcionou maior tempo para parte teórica (Meurer, Marcuschi, Bakhtin, Hyland, etc.) e prática - o olhar deles para os diversos livros que levei para uma breve "análise" respondendo às seguintes questões:
a) Há gêneros discursivos representados nessas atividades no livro 'analisado'?
b) Que gêneros aparecem?
c) Sua representação se dá da maneira que é usado em contextos reais de uso?