quarta-feira, 25 de março de 2009

Eu também quero me casar...


Na semana passada, em virtude de um trabalho que precisei fazer na disciplina de Educação Especial, do curso de Pedagogia UERJ / CEDERJ, eu visitei a Pestalozzi Duque de Caxias. Em uma determinada turma, conheci a Marcia (foto), ela disse que está estudando porque quer subir na vida. E depois, emendou: "eu também quero casar! Minha cunhada falou que eu não vou casar, mas todo mundo casa. Eu também quero!"
Olhei com ternura para ela, afinal, estava expressando o maior desejo de todos nós: amar e ser amado, ser felizes com uma boa pessoa ao nosso lado! Atire a primeira pedra quem nunca o desejou! Não fomos feitos para ficar sozinhos.
O amor, seja de amigo, irmão, namorado, depois do amor próprio, é primordial para que nos sintamos melhores. Para que sintamos a vida em sua plenitude.

8 Passos para alcançar suas metas

Algumas pessoas desejam alcançar metas, mas acabam ficando pelo meio do caminho. É o seu caso? Então, aqui vão algumas sugestões para que as metas sejam alcançadas:

1 - Escolha poucas metas, porém relevantes - Para cada área de sua vida escolha uma ou duas metas, no máximo. Pense em cada papel que você desempenha agora: estudante, pai /mãe, profissional, membro de algum grupo religioso, indivíduo, etc.
Lembre-se da onça e da leoa. A onça teve uns sete filhotes e perguntou, orgulhosa, quantos a leoa havia tido. Ela responde: "Tive um só. Mas é um leão!"
Ataque os leões de sua vida em primeiro lugar.

2 - Ser específico - Muitas pessoas estabelecem metas generalistas demais e acabam não se comprometendo com o cumprimento delas. Escreva no papel as suas metas dizendo claramente o que pretende alcançar - ao invés de simplesmente dizer que quer viajar, especifique o local , período de viagem, atividades que pretende fazer, etc. - inclua informações sobre quando irá cumprir a meta, como (ou seja, os passos necessários para conseguir. Por exemplo, quanto por mês de seu salário destinará para a viagem, quando que vai visitar uma agência ou entrar em contato com um hotel) e por que. Sim, a meta precisa ser relevante, lembra? Portanto, por que você está escolhendo esta meta? Qual sua real importância?

3 - Escrever, escrever, escrever - dizem que escrever uma meta aumenta 60% a chance de ela se concretizar. Sei que quando eu escrevo minhas metas a imagem delas se torna mais nítida para mim. Consigo visualizar melhor os passos a serem dados e fica mais fácil que eu acompanhe o meu desempenho em realizar o que escrevi.

4 - Ler e reler - se possível, diariamente. Se não der, pelo menos uma vez por semana. Ajustes no trajeto sempre são bem-vindos. Ao ler, você reflete se está deixando aquela meta esquecida e decide o que precisa ser feito em relação a isso.

5 - Agendar sua meta - inclua em sua agenda semanal algum passo para sua meta. Se você não tem tempo para seus planos, eles não devem ser tão importantes assim. Se for o caso, então, descarte-os.

6 - Visualizar - inclua fotos, recortes, gravuras, gráficos, qualquer coisa que te faça lembrar da meta traçada e te "empurre" em direção a elas.

7 - Celebrar vitórias - cada conquista merece ser celebrada de alguma maneira. Seja um vício vencido, um bem material adquirido, um curso realizado, um quilo perdido! Encontre maneiras de celebrar cada conquista antes de se jogar na busca de mais e mais.

8 - Agradecer a Deus - lemos nas escrituras sobre os dez leprosos que obtiveram a cura. Somente um voltou para agradecer a dádiva conseguida. Quem você prefere ser: os nove que se foram ou aquele único que, apesar da euforia e corre-corre, conseguiu voltar, parar e demonstrar sua gratidão?

Sucesso!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Ensino crítico

Estava relendo um pouco a história dos pensamentos pedagógicos, das tendências acríticas ao momento atual, em que se preconiza a Didática em seu caráter multidimensional, a qual deve dar conta não só das dimensões técnica e humana, mas também do caráter político-social na educação.
Contudo, quando se fala em formar cidadãos crítico-reflexivos, questionadores das condições sociais que os cerca, professores esquecem que ser questionados também faz parte desse exercício.
Aí... o quadro muda de figura e muitos que se denominam "sócio-interacionistas" (mesmo sem saber o que isso significa) voltam a ser os tradicionais com discursos do tipo "sabe com quem está falando?", "como ousa me questionar?", como se o professor fosse, a essa altura da história, o detentor do saber!
Lastimável...